Raízes e memórias afetivas na escolha do lugar para morar

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A busca por um local para se morar pode ser muito mais profunda do que se imagina logo de cara. Enquanto uns buscam comodidade, outros olham para a afeição.

Pois é, é muito comum que os primeiros bairros ou prédios que elegemos para nos mudar sejam justamente aqueles em que temos uma memória boa, feliz ou que traga alguma paz.

Essa escolha pode afetar toda a forma como você mora e vive no local. O assunto é muito interessante, e poderíamos conversar sobre ele por horas a fio.

Elaboramos então esse artigo, onde você irá entender como ter ligações pessoais com o local onde moramos pode te afetar, fisicamente e socialmente. Confira:

Saúde e Longevidade

 

Foto wirestock – br.freepik.com

Segundo pesquisas, existem indicadores que a comunidade e o ambiente onde estamos estabelecidos contam muitos pontos para uma boa qualidade de vida.

O lugar onde moramos é uma grande base para alcançarmos viver mais e de forma mais saudável.

Os cientistas descobriram diversos motivos que ajudam a alcançar um envelhecimento mais sadio, nos vários aspectos da palavra.

Além das condições genéticas e da atenção normalmente dada à saúde, o contexto socioambiental é também um fator importante para ter uma vida mais longa.

Segundo um estudo da Universidade do Estado de Washington, viver em um local agradável com pessoas amigáveis está diretamente ligado a uma vida longa, aumentando, inclusive, as chances de se chegar aos 100 anos.

Esse estudo foi feito com várias pessoas com mais de 75 anos, onde averiguaram índices como meio ambiente, vizinhança, raça, gênero e taxas de mortalidade.

A casa como um reflexo seu

 

Foto master1305 – br.freepik.com

Para que seu domicílio possa te deixar confortável e feliz, com aquela sensação de pertencimento e personalidade, ela deve retratar os aspectos dos moradores.

Todos os objetos que compõem a residência, e até mesmo o imóvel em si, devem mostrar o que os moradores gostam e o que são, para que todos se sintam acolhidos, fazendo com que a expressão “se sentir em casa” faça real sentido.

Mas não se engane: a localização também tem papel importante para nos sentirmos confortáveis e termos um real lar.

Ao procurar uma nova casa, é natural procurarmos serviços e locais que utilizamos muito, seja por necessidade ou por lazer.

Muita gente procura moradia próximo do trabalho, para diminuir o tempo de deslocamento, ou proximidade de escolas ou hospitais.

Se gosta de fazer compras, proximidade com shoppings; caso goste de programas mais culturais, observa se há casas de show ou museus.

Até mesmo quem gosta de atividades ao ar livre analisa se há, nos arredores, parques, cachoeiras, rios, lagoas etc, onde possam passar o tempo ou praticar esportes.

Também é comum dar preferências para locais que já conhecemos e temos memórias afetivas positivas.

Seja um bairro onde já estudou, onde a avó morava, acontecimentos históricos memoráveis ou alguma referência positiva. Tais memórias afetivas fazem com que nos sintamos melhor e mais acolhidos nesses lugares.

É tão importante o impacto psicológico que a casa pode nos causar que inclusive há um campo da Psicologia preocupado com isso.

A Psicologia Ambiental (inicialmente chamada de “Psicologia de Arquitetura”) foi criada após a II Guerra Mundial, durante o processo de reconstrução das cidades.

Os arquitetos e planejadores urbanos, juntamente com os cientistas comportamentais, notaram que, ao criar programas habitacionais de larga escala, não deveriam se preocupar somente com a construção e a estética do local.

Era muito necessário, também, levar em conta as  necessidades psicológicas e comportamentais dos futuros moradores.

Ligações com as raízes culturais

Foto marymarkevich – br.freepik.com

A história da construção dos elementos ou manifestações culturais de uma região é o que chamamos de “raízes culturais”. Ela que constrói a história cultural de um povo.

As raízes culturais ajudam no desenvolvimento saudável, não só do indivíduo, mas de toda uma comunidade.

Elas auxiliam a criar princípios e valores essenciais para uma boa vida em sociedade, e também a criar a memória cultural de um lugar.

Um fator importante na criação de raízes culturais são as memórias. O contato com a família e a comunidade onde vivemos (vizinhos, colegas de trabalho, entre tantos outros) cria particularidades em cada relacionamento.

Das memórias dessas interações se cria cultura, de um modo mais local ou amplo (como a nível estadual ou até nacional, por exemplo).

O contato com as raízes do local onde moramos é benéfico especialmente para crianças e adolescentes.

Dessa forma, os mais novos ficam melhor preparados para compreender os contextos históricos e sociopolíticos do local onde estão inseridos.

History Funcionários

 

Perspectiva artística do History Funcionários

Como você pôde ver, há muitos fatores que pesam na hora de escolher um local para morar. Se você gosta do assunto, temos um convite a fazer!

Venha conhecer mais sobre o nosso empreendimento History Funcionários clicando aqui. Mais que um empreendimento, com ele, Belo Horizonte ganha de presente um trabalho de recuperação de seu legado histórico no Bairro de Boa Viagem.

No marco dos nossos 50 anos de atuação, lançamos o History Funcionários prevendo a revitalização do quarteirão em frente à Catedral da Boa Viagem, marco zero da nossa capital.

O projeto contemplará um empreendimento de uso misto (que oferecerá apartamentos residenciais e salas comerciais, além de fachada ativa, com comércio no térreo) e uma praça que fará um grande resgate histórico das raízes da cidade, bem onde surgiu a Vila do Curral Del Rei, que deu lugar a Belo Horizonte.

Queremos oferecer para a comunidade da nossa cidade berço um presente com propósito e valor, que homenageia a história e o legado de Belo Horizonte; por esse motivo, o projeto está sendo especialmente desenvolvido por uma equipe multidisciplinar de historiadores, urbanistas, designers e arquitetos.

Célia Corsino, historiadora e museóloga do projeto, nos conta um pouco sobre esse contexto no vídeo abaixo.

 

O ponto alto do projeto, a Praça Memorial, vai permitir recuperar a vista da Catedral da Boa Viagem, referência histórica e cultural da cidade, a partir da Avenida Afonso Pena, desobstruindo a visão que hoje é parcialmente encoberta.

Ela contemplará homenagens às primeiras famílias, casas e igrejas da região, além de uma série de outras atrações.

Juntamente com os jardins da Catedral, o Parque Municipal de BH e as árvores centenárias das avenidas Alfredo Balena e Carandaí, a Praça Memorial proporcionará um novo corredor verde de respiro bem no meio da cidade.

Se você quiser saber mais sobre a concepção da praça, Afonso Walace, da Dávila Arquitetura, explica seu conceito em vídeo.

 

A Canopus trata o History Funcionários como um verdadeiro legado, que homenageia nossa cidade e traça um elo com a contemporaneidade. Além, de claro, atrair maior valorização para os imóveis do entorno e mais segurança para a região.

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